Dado os materiais apresentados e a escuta dos restantes colegas de sala, é notável a relação entre o texto "Animação Cultural" de Flusser e o longa-metragem "O Dilema das Redes" da Netflix a começar pela visão que o grupo central discutido em ambos sofre por aqueles ditos como "superiores": mercadoria. É notória a semelhança de discurso que o longa frisa e o texto contempla em que, no primeiro, a humanidade é um produto para as grandes empresas de mídias sociais de modo análogo aos objetos, no segundo, para a humanidade. A sociedade atual é vendida e, de certa forma, objetificada para os anunciantes e, nesse processo, há uma desumanização em massa em que a saúde mental, opiniões, comportamentos e trejeitos são manipulados por quem está "a cima". Com isso, observa-se o contraste da humanização dos objetos (no texto) e objetificação de humanos (no filme).
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